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9 May 2024
Foto reprodução

Vídeo mostra momento em que servidora do MinC cai morta em assalto

Imagens das câmeras de segurança de um dos blocos próximos ao estacionamento em que a analista do Ministério da Cultura (Minc) e mestranda da Universidade de Brasília (UnB) Maria Vanessa Veiga Esteves foi assassinada registraram o momento em que ela cai, após ser esfaqueada, e os dois criminosos fogem. Um deles com a bolsa dela.

A mulher de 55 anos chegava em casa na 408 Norte, por volta das 23h desta terça-feira (8/8), quando foi abordada. Mesmo entregando a bolsa, ela foi esfaqueada nas costas e não resistiu ao ferimento. As imagens já estão com a Polícia Civil, que procura pelos assassinos. Os investigadores pedem que se alguém reconhecê-los pode ligar para o telefone 197, que será garantido o anonimato.

Uma testemunha contou aos policiais que Maria Vanessa entregou a bolsa aos bandidos e disse que eles podiam “levar tudo”. Porém, um deles a teria agarrado e o outro a esfaqueado nas costas. O crime ocorreu no estacionamento entre os blocos B e C. De acordo com os vizinhos, a mulher morava sozinha. O carro dela foi levado para a perícia.

A mulher de 55 anos chegava em casa na 408 Norte, por volta das 23h desta terça-feira (8/8), quando foi abordada. Mesmo entregando a bolsa, ela foi esfaqueada nas costas e não resistiu ao ferimento. As imagens já estão com a Polícia Civil, que procura pelos assassinos. Os investigadores pedem que se alguém reconhecê-los pode ligar para o telefone 197, que será garantido o anonimato.

Uma testemunha contou aos policiais que Maria Vanessa entregou a bolsa aos bandidos e disse que eles podiam “levar tudo”. Porém, um deles a teria agarrado e o outro a esfaqueado nas costas. O crime ocorreu no estacionamento entre os blocos B e C. De acordo com os vizinhos, a mulher morava sozinha. O carro dela foi levado para a perícia

Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a atender a vítima, mas ela não resistiu aos ferimentos. A morte de Maria Vanessa chocou amigos e colegas de trabalho. “Ela era bastante respeitada pelo conhecimento que detinha e pela própria pessoa amável e incrível”, afirmou o secretário do Audiovisual do MinC, João Batista Silva. “Foi uma crueldade o que fizeram, porque ela não esboçou nenhuma reação”, disse Wanderlan Fernandes Guedes Filho, que trabalhava com a vítima. Fonte: Metropoles