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20 May 2024
Foto: Reprodução

Após reforma, Estação da Lapa tem 92 câmeras com monitoramento 24h

Além disso, há posto da PM, guardas com monociclos e 11 escadas rolantes reformadas.

Depois da reforma, a Estação da Lapa passou a ser monitorada por 92 câmeras durante 24 horas por dia. Foi instalado um circuito fechado de TV, onde os funcionários observam, em monitores, tudo o que ocorre no terminal, que recebe diariamente 460 mil pessoas.

Há também um posto da Polícia Militar e outros oito postos de vigilância privada, com comunicação direta com a PM, em casos de ocorrências graves. Além de oferecer mais segurança, a nova estação também tem elevadores e escadas rolantes especiais para facilitar a acessibilidade.

Uma central monitora as mais de 90 câmeras instaladas na nova estação (Foto: Evandro Veiga/Correio)
Uma central monitora as mais de 90 câmeras instaladas na nova estação
(Foto: Evandro Veiga/Correio)

Os vigilantes da estação se deslocam em monociclos motorizados, para, assim, atender mais rapidamente os usuários da nova estação. Os seguranças usam também rádios para facilitar e agilizar a comunicação.

Uma central concentra as 92 câmeras. O sistema de monitoramento das imagens foi vistoriado por uma equipe da PM e as imagens registradas serão fornecidas nos casos determinados pela lei.

De acordo com Paulo Henrique Amorim, diretor de engenharia da Concessionária Nova Lapa, os vigilantes vão atuar na estação 24 horas. “A central de controle monitora 100% da área. Se notar uma ocorrência, o operador avisa imediatamente ao segurança”, explica. Os guardas não vão usar armas.

“Nossa equipe tem a função institucional de zelar pela segurança patrimonial da estação. A segurança pública é atribuição legítima e indelegável do poder público, por meio da Guarda Municipal e da Polícia Militar. A equipe de segurança da Nova Lapa resguarda o interesse público no estrito zelo de coibir a depredação e danos ao patrimônio da cidade do Salvador, ou seja, as instalações e equipamentos do terminal”, diz.

A atuação dos vigilantes é submetida a um protocolo de segurança que prevê ações de inibição e de reação a atos de vandalismo. Segundo Paulo Henrique Amorim, esses funcionários estão instruídos a aplicar atitudes educativas contra aqueles que atacarem o patrimônio. Em alguns casos, praticantes de tais atos devem ser encaminhados às autoridades responsáveis.

Por Correio