Data de Hoje
16 May 2024

Dalva Sele entregou documentos MINISTÉRIO PÚBLICO que confirmam MENSALÃO BAIANO

E DEMOROOOOU, MAS CHEGOOOOU…

Mensalão Baiano
MINISTÉRIO PÚBLICO CONFIRMA
Dalva Sele entregou documentos que confirmam MENSALÃO BAIANO
A promotora do (MP-BA) Rita Tourinho (FOTO) assegurou nesta segunda-feira (22) que reuniu documentos comprobatórios da denúncia feita pela presidente da ONG Instituto Brasil, Dalva Sele Paiva, referente a desvio de dinheiro público através da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur).
Desde 2010 o MP investiga este caso e já reúne provas das irregularidades
Segundo a promotora, o convênio foi feito de forma irregular e a prestação de contas constatou notas fiscais frias. Ela comprovou, entre outras irregularidades já apontadas, que R$ 3,7 milhões de uma parcela R$ 4 milhões, foram cobertos com notas fiscais falsas. O secretário da Sedur nesse tempo era o deputado federal Afonso Florense (PT).
Além de Dalva Sele e o Instituto Brasil, sete servidores da Sedur foram acionados, mas todos eles continuam ocupando postos no governo do estado. “Fomos até o limite da nossa atuação”, explicou. Contra eles o MP moveu ação civil por improbidade administrativa e pediu indisponibilidade de bens, além de encaminhar à medida judicial

Mensalão Baiano
MINISTÉRIO PÚBLICO CONFIRMA
Dalva Sele entregou documentos que confirmam MENSALÃO BAIANO
A promotora do (MP-BA) Rita Tourinho (FOTO) assegurou nesta segunda-feira (22) que reuniu documentos comprobatórios da denúncia feita pela presidente da ONG Instituto Brasil, Dalva Sele Paiva, referente a desvio de dinheiro público através da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur).
Desde 2010 o MP investiga este caso e já reúne provas das irregularidades
Segundo a promotora, o convênio foi feito de forma irregular e a prestação de contas constatou notas fiscais frias. Ela comprovou, entre outras irregularidades já apontadas, que R$ 3,7 milhões de uma parcela R$ 4 milhões, foram cobertos com notas fiscais falsas. O secretário da Sedur nesse tempo era o deputado federal Afonso Florense (PT).
Além de Dalva Sele e o Instituto Brasil, sete servidores da Sedur foram acionados, mas todos eles continuam ocupando postos no governo do estado. “Fomos até o limite da nossa atuação”, explicou. Contra eles o MP moveu ação civil por improbidade administrativa e pediu indisponibilidade de bens, além de encaminhar à medida judicial.